Blog

The Cell Is the Church: Why People Struggle with this Concept

By Dr. Jerry Joule, founding pastor of The Way Church in the Rio Grande Valley, Texas, and Reynosa, Mexico.

Why do many Christians struggle to see the cell as the church? We often confuse what the church is with what it does.

What is a church? A simple definition is a community of disciples committed to loving and following Jesus in every aspect of their lives through the power of the Holy Spirit.

In 1 Corinthians 12, Paul describes the church as the Body of Christ. Our identity as his body determines our actions. Paul says that the body is made up of many parts, and each has its purpose. All parts are necessary for the body to function correctly. That is why the cell is so important. The cell allows each member to exercise the gifts of the Holy Spirit and benefit from the gifts of others in a way that is impossible in a large celebration. If only a few celebration leaders exercise their spiritual gifts, we waste God-given spiritual resources.

When we recognize the cell as the church, there is no limit to which church activities the cell can carry out. Throughout the New Testament, we see many church activities such as worship, communion, evangelism, baptism, Bible teaching, giving, and caring for one another. I have seen all of these carried out beautifully in cells and often by people who may not get the opportunity in a large celebration. Allowing the cells to carry out every church function and empowering cell members to use their gifts powerfully multiplies the church’s ministry.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Célula É A Igreja: Por Que As Pessoas Lutam Contra Esse Conceito
por Dr. Jerry Joule, pastor fundador da The Way Church no Vale do Rio Grande, Texas, e Reynosa, México.

Por que muitos cristãos lutam para ver a célula como a igreja? Muitas vezes confundimos o que a igreja é com o que ela faz.

O que é uma igreja? Uma definição simples é uma comunidade de discípulos comprometidos em amar e seguir Jesus em todos os aspectos das suas vidas através do poder do Espírito Santo.

Em 1 Coríntios 12, Paulo descreve a igreja como o Corpo de Cristo. Nossa identidade como corpo dele determina nossas ações. Paulo diz que o corpo é composto de muitas partes, e cada uma tem seu propósito. Todas as partes são necessárias para o bom funcionamento do corpo. É por isso que a célula é tão importante. A célula permite que cada membro exerça os dons do Espírito Santo e beneficie dos dons dos outros de uma forma que é impossível numa grande celebração. Se apenas alguns líderes de celebração exercerem os seus dons espirituais, desperdiçaremos os recursos espirituais dados por Deus.

Quando reconhecemos a célula como igreja, não há limite para as atividades da igreja que a célula pode realizar. Ao longo do Novo Testamento, vemos muitas atividades da igreja, como adoração, comunhão, evangelismo, batismo, ensino bíblico, doação e cuidado mútuo. Tenho visto tudo isso realizado lindamente em células e muitas vezes por pessoas que talvez não tenham a oportunidade de participar de uma grande celebração. Permitir que as células desempenhem todas as funções da igreja e capacitar os membros das células para usarem os seus dons multiplica poderosamente o ministério da igreja.

Spanish blog:

La siguiente traducción es del Traductor de Google. La traducción estándar habitual se publicará en el sitio web de JCG cuando se reciba.

La célula es la iglesia: por qué la gente lucha con este concepto
Por el Dr. Jerry Joule, pastor fundador de la Iglesia The Way en el Valle del Río Grande, Texas, y Reynosa, México.

¿Por qué a muchos cristianos les cuesta ver la célula como la iglesia? Muchas veces confundimos lo que es la iglesia con lo que hace.

¿Qué es una iglesia? Una definición simple es una comunidad de discípulos comprometidos a amar y seguir a Jesús en todos los aspectos de sus vidas a través del poder del Espíritu Santo.

En 1 Corintios 12, Pablo describe a la iglesia como el Cuerpo de Cristo. Nuestra identidad como su cuerpo determina nuestras acciones. Pablo dice que el cuerpo se compone de muchos miembros y cada uno tiene su propósito. Todas las partes son necesarias para que el cuerpo funcione correctamente. Por eso la célula es tan importante. La célula permite a cada miembro ejercer los dones del Espíritu Santo y beneficiarse de los dones de los demás de una manera que es imposible en una gran celebración. Si sólo unos pocos líderes de celebración ejercitan sus dones espirituales, desperdiciamos los recursos espirituales que Dios nos ha dado.

Cuando reconocemos a la célula como la iglesia, no hay límite para las actividades de la iglesia que la célula puede llevar a cabo. A lo largo del Nuevo Testamento, vemos muchas actividades de la iglesia como la adoración, la comunión, la evangelización, el bautismo, la enseñanza bíblica, el dar y el cuidar unos de otros. He visto todo esto realizado maravillosamente en celdas y, a menudo, por personas que tal vez no tengan la oportunidad de asistir a una gran celebración. Permitir que las células lleven a cabo todas las funciones de la iglesia y empoderar a los miembros de las células para que usen sus dones multiplica poderosamente el ministerio de la iglesia.

The Two-Wing Church

By Dr. Jerry Joule, founding pastor of The Way Church in the Rio Grande Valley, Texas and Reynosa, Mexico.

In Acts 2, we see the birth of the New Testament church when the Holy Spirit came in power on those gathered in the upper room. In verses 42-47, we are shown what life was like in the earliest church. Verse 47 says, “Every day they continued to meet together in the temple courts. They broke bread in their homes and ate together with glad and sincere hearts.” We see here that the Jerusalem church gathered daily in a large group at the temple and small groups in homes. So where were they the church? In the temple courts? Or in the homes? The answer is both! The church is the church, both in the large celebration gathering and the smaller home gathering.

The large gatherings in the temple courts allowed for public worship and preaching, and the small gatherings in homes made intimate fellowship possible. The passage tells us that the church was devoted to one another; they cared for each other, sharing all they had. In a large group, getting to know people well enough to be devoted to one another can be difficult.

I have visited many large church services where I was greeted upon entering but did not have fellowship with anyone. In a cell, you are drawn into fellowship. If we think of the cell as anything less than the church, we can easily miss out on the devotion and love that characterized the New Testament church.

After the church spread from Jerusalem, we see almost no Biblical examples of the church having large worship services as they did in the temple courts. However, throughout the New Testament, we see many examples of churches meeting in houses. Even today, in places of persecution, the church flourishes in houses despite not having extensive worship services. Many Christians think that the large group is of first importance and that the cell is extra. But this evidence shows us that Biblically, it is the other way around. Not only is the cell the church, it is the primary, indispensable expression of the church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Igreja de Duas Asas
por Dr. Jerry Joule, pastor fundador da Igreja The Way no Vale do Rio Grande, Texas e Reynosa, México.

Em Atos 2, vemos o nascimento da igreja do Novo Testamento quando o Espírito Santo veio com poder sobre aqueles reunidos no cenáculo. Nos versículos 42-47, é-nos mostrado como era a vida na igreja primitiva. O versículo 47 diz: “Todos os dias eles continuavam a reunir-se no pátio do templo. Eles partiram o pão em suas casas e comeram juntos com corações alegres e sinceros”. Vemos aqui que a igreja de Jerusalém se reunia diariamente em grandes grupos no templo e em pequenos grupos nas casas. Então, onde eles estavam na igreja? Nos pátios do templo? Ou nas casas? A resposta é ambas! A igreja é a igreja, tanto na grande reunião de celebração quanto na menor reunião nos lares.

As grandes reuniões nos pátios do templo permitiam a adoração e a pregação públicas, e as pequenas reuniões nas casas tornavam possível a comunhão íntima. A passagem nos diz que a igreja era devotada ao uns aos outros; eles cuidavam um do outro, compartilhando tudo o que tinham. Em um grupo grande, pode ser difícil conhecer as pessoas bem o suficiente para se dedicarem uns aos outros.

Visitei muitos cultos grandes em igrejas onde fui saudado ao entrar, mas não tive comunhão com ninguém. Numa célula, você é atraído para a comunhão. Se pensarmos na célula como algo menos que a igreja, podemos facilmente perder a devoção e o amor que caracterizaram a igreja do Novo Testamento.

Depois que a igreja se espalhou a partir de Jerusalém, quase não vemos exemplos bíblicos de que a igreja realizasse grandes cultos de adoração como acontecia nos pátios do templo. Contudo, ao longo do Novo Testamento, vemos muitos exemplos de igrejas reunidas em casas. Ainda hoje, em locais de perseguição, a igreja floresce nas casas, apesar de não ter cultos extensivos. Muitos cristãos pensam que o grupo grande é de primeira importância e que a célula é extra. Mas esta evidência nos mostra que biblicamente é o contrário. A célula não é apenas a igreja, ela é a expressão primária e indispensável da igreja.

Spanish blog:

La Iglesia de las Dos Alas
Por Dr. Jerry Joule, pastor fundador de la Iglesia Camino en el Valle del Río Grande, Texas y Reynosa, México.

En Hechos 2, vemos el nacimiento de la iglesia del Nuevo Testamento cuando el Espíritu Santo vino con poder sobre los reunidos en el aposento alto. En los versículos 42-47, se nos muestra cómo era la vida en la iglesia primitiva. El verso 47 dice: “Todos los días continuaban reuniéndose en los atrios del templo. Partían el pan en sus casas y comían juntos con corazones alegres y sinceros”. Vemos aquí que la iglesia de Jerusalén se reunía diariamente en un grupo grande en el templo y en grupos pequeños en las casas. ¿Dónde estaba la iglesia? ¿En los atrios del templo? ¿O en los hogares? La respuesta es ¡en ambos! La iglesia es la iglesia, tanto en la gran reunión de celebración como en la reunión más pequeña en los hogares.

Las grandes reuniones en los atrios del templo permitían el culto público y la predicación, y las pequeñas reuniones en los hogares hacían posible la comunión íntima. El pasaje nos dice que la iglesia se dedicaba los unos a los otros; se cuidaban mutuamente, compartiendo todo lo que tenían. En un grupo grande, llegar a conocer a la gente lo suficiente como para dedicarse los unos a los otros puede ser difícil.

He visitado muchas iglesias grandes donde me saludaban al entrar pero no tenía comunión con nadie. En una célula, eres atraído a la comunión. Si pensamos en la célula como algo menos que la iglesia, podemos perdernos fácilmente la devoción y el amor que caracterizaron a la iglesia del Nuevo Testamento.

Después de que la iglesia se extendió desde Jerusalén, casi no vemos ejemplos bíblicos de la iglesia teniendo grandes servicios de adoración como lo hacían en los patios del templo. Sin embargo, a lo largo del Nuevo Testamento, vemos muchos ejemplos de iglesias que se reunían en casas. Incluso hoy, en lugares de persecución, la iglesia florece en casas a pesar de no tener servicios de adoración extensos. Muchos cristianos piensan que el grupo grande es de primera importancia y que la célula es extra. Pero esta evidencia nos muestra que Bíblicamente, es al revés. No sólo la célula es la iglesia, sino que es la expresión primaria e indispensable de la iglesia.

The Cell Is The Church

Robert Lay, Brazil cell church, www.celulas.com.br

This statement raised a lot of discussion at the beginning of the cell movement here in Brazil. Churches had many small groups and different laudable goals, but they were never as important as the main Sunday service. The small groups were only a part of the many programs the church had to achieve its primary goal. 

Dr Ralph Neighbor first spread the statement that the cell is the church. 

We have clear evidence in the New Testament and throughout Church History to confirm this statement.

Most Pastoral care is done naturally through mutual care and accountability in the cell. There is natural and relational care between prayer and discipleship partners.

Another fact is that the cell is the BEST PLACE for the manifestation and use of the Spiritual Gifts by ALL members for the edification of everyone. 

Christ’s presence in the cell guarantees this. 

The cell is not a simple small group. The church can have many different ministry small groups. Still, all members involved in various ministries MUST be part of a cell for mutual pastoral care, manifestation of their spiritual gifts, and building up each other’s faith.

Jesu’s Presence, Power, and Purpose in the cell guarantee this dynamic and give it the same status as the Sunday main service, which the Pastor leads. 

HELP US, GOD! 

Robert M. Lay, Cell Church Ministry Brazil

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Célula é a Igreja
por Robert Lay, igreja em células do Brasil, www.celulas.com.br

Essa afirmação levantou muita discussão no início do movimento celular aqui no Brasil. As igrejas tinham muitos grupos pequenos e diferentes objetivos louváveis, mas nunca foram tão importantes quanto o principal culto dominical. Os pequenos grupos eram apenas uma parte dos muitos programas que a igreja tinha para atingir o seu objetivo principal.

O Dr. Ralph Neighbor foi o primeiro que espalhou a afirmação de que a célula é a igreja.

Temos evidências claras no Novo Testamento e em toda a História da Igreja para confirmar esta afirmação.

A maior parte do cuidado pastoral é feito naturalmente através do cuidado mútuo e da responsabilidade na célula. Existe um cuidado natural e relacional entre parceiros de oração e discipulado.

Outro fato é que a célula é o MELHOR LUGAR para manifestação e utilização dos Dons Espirituais por TODOS os membros para a edificação de todos.

A presença de Cristo na célula garante isso.

A célula não é um simples pequeno grupo. A igreja pode ter muitos pequenos grupos ministeriais diferentes. Ainda assim, todos os membros envolvidos em diferentes ministérios DEVEM fazer parte de uma célula para cuidado pastoral mútuo, manifestação dos seus dons espirituais e edificação da fé uns dos outros.

A Presença, o Poder e o Propósito de Jesus na célula garantem esta dinâmica e conferem-lhe o mesmo status do culto principal dominical, liderado pelo Pastor.

AJUDE-NOS, DEUS!

Robert M. Lay, Ministério Igreja em Células Brasil

Spanish blog:

La célula es la Iglesia
Por Robert Lay, iglesia celular de Brasil, www.celulas.com.br

Esta afirmación suscitó muchas discusiones al principio del movimiento celular aquí en Brasil. Las iglesias tenían muchos grupos pequeños y diferentes metas loables, pero nunca fueron tan importantes como el servicio principal del domingo. Los grupos pequeños eran sólo una parte de los muchos programas que la iglesia tenía para alcanzar su objetivo principal.

El Dr. Ralph Neighbor difundió por primera vez la afirmación de que la célula es la iglesia.

Tenemos evidencia clara en el Nuevo Testamento y a través de la Historia de la Iglesia para confirmar esta declaración.

La mayor parte del cuidado pastoral se hace naturalmente a través del cuidado mutuo y la responsabilidad en la célula. Hay un cuidado natural y relacional entre los compañeros de oración y discipulado.

Otro hecho es que la célula es el MEJOR LUGAR para la manifestación y uso de los Dones Espirituales por TODOS los miembros para la edificación de todos.

La presencia de Cristo en la célula garantiza esto.

La célula no es un simple grupo pequeño. La iglesia puede tener muchos grupos pequeños de ministerios diferentes. Aun así, todos los miembros involucrados en diferentes ministerios DEBEN ser parte de una célula para el cuidado pastoral mutuo, la manifestación de sus dones espirituales, y la edificación de la fe de cada uno.

La Presencia, el Poder y el Propósito de Jesús en la célula garantizan esta dinámica y le dan el mismo estatus que el servicio principal del domingo, que dirige el Pastor.

¡AYÚDANOS, DIOS!

Robert M. Lay, Ministerio Iglesia Celular Brasil

Shepherd to Shepherd King

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, www.G2Mandate.org, and host of Radical Lifestyle Podcast: www.youtube.com/RadicalLifestyle

The role of a “shepherd” is rarely defined, so we imagine shepherding in various forms. We have images in our head like a shepherd bottle-feeding the lambs several times during the day or in the middle of the night because they have been rejected at birth or even trying to get another sheep to “adopt them” with various degrees of success. Shepherds are responsible for protecting their sheep from wild animals, even taking them into their homes to sleep by the fire when young. Then, the sheep get older.

At this point, a different kind of care is necessary – ensuring the sheep have good pastures that are fenced or provide protection from wild animals. Sometimes, the shepherd has to slide into deep ditches to rescue a sheep that decided it knew better than the voice of the calling shepherd, only to discover a few days later that it is now in yet another ditch.

The sheep gets into trouble giving birth, and the shepherd runs to the rescue, waiting many hours for the birth and checking that all is well before heading back to bed.

However, the shepherd loves and knows the sheep. While others may pass by and give an interested glance at the field of sheep, the shepherd’s eye lingers as he checks that each one is there – each lamb, each sheep. And, if the numbers don’t add up, he knows which is missing.

Those of you who are Shepherds in the church may recognize these scenarios in the human sense:

  • Those young in the faith with no nurturing relationships must be bought close for a season.
  • Some, more than others, need direction and nurturing. You must ensure both are relevantly provided.
  • Those who seem to get into difficulty no matter how often they are rescued. You seem to be repeatedly “pulling them out of ditches.”
  • Inevitable “wolves” can creep among the sheep without their realizing. You are responsible for warning and protecting them, whether the wolves are errant teaching, misdirected instruction, or infiltrating ungodly practices. You must warn and ensure these things are removed from among the sheep.
  • People are not numbers to you. You know them by name. Counting, to you, is caring.

An often-missed verse that, to me, epitomizes the importance God places on the shepherd and the possibility of any of us being put in that position is:

“He chose David his servant and took him from the sheep pens; from tending the sheep He brought him to be the shepherd of his people Jacob, of Israel his inheritance”(Psalm 78:70-71).

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

De pastor a pastor Rei
Andrew Kirk, Diretor do programa Generation 2 generation, Website: www.G2gMandate.org  e apresentador do Podcast Radical Lifestyle: www.YouTube.com/RadicalLifestyle

O papel do “pastor” é muito raramente definido, e, portanto, nós imaginamos o que seria pastorear de diversas maneiras. Temos imagens em nossas mentes de pastores alimentando cordeirinhos com mamadeiras diversas vezes ao dia e até no meio da noite, porque foram rejeitados ao nascerem ou porque está se buscando que sejam adotados por outras ovelhas, com diferentes graus de sucesso. Os pastores são responsáveis por proteger suas ovelhas de outros animais, chegando inclusive a levá-las para casa para que durmam próximo à lareira, quando são muito jovens. E depois, as ovelhas crescem.

Neste ponto, torna-se necessário um outro tipo de cuidado, para que as ovelhas tenham acesso a boas pastagens que sejam cercadas e para que sejam protegidas de animais selvagens. Às vezes o pastor precisa descer em grotas profundas para resgatar uma ovelha que achou que sabia mais do que o que a voz do pastor lhe dizia, chamando-a, percebendo dias mais tarde que acabara de cair em mais uma grota.

A ovelha se complica no parto, e o pastor corre para socorrê-la, aguardando muitas horas pelo nascimento e checando que tudo está bem antes de voltar para sua cama.

Entretanto, o pastor ama e conhece as ovelhas. Enquanto outros podem passar ao largo e dar apenas uma olhada para o campo e as ovelhas, os olhos do pastor checam cuidadosamente se cada uma delas está lá, cada cordeiro, cada ovelha. E se os números não estiverem corretos, ele sabe qual delas está faltando.

Pode ser que aqueles de vocês que são Pastores na igreja reconheçam estes exemplos, do ponto de vista humano:

  • Aqueles mais novos na fé e que não têm relacionamentos que os alimentem devem ser trazidos mais para perto do pastor por algum tempo.
  • Alguns precisam de mais direcionamento e alimento do que outros. Você precisa se certificar que ambas as necessidades estão sendo atendidas de maneira adequada.
  • Há pessoas que parecem se meter em dificuldades não importa quantas vezes forem socorridas. Parece que você está sempre “puxando-as para fora das grotas.”
  • É inevitável que os “lobos” apareçam espreitando as ovelhas sem que elas percebam. Você é responsável por avisá-las e por protege-las, quer sejam os lobos os ensinamentos errados, as instruções equivocadas ou as práticas mundanas que se infiltram no meio das ovelhas. Você precisa avisá-las e certificar-se de que tudo isso seja removido do rebanho. 
  • As pessoas não são números para você. Você os conhece pelo nome. Para você, a contagem é uma forma de cuidado.

Eu entendo que há um versículo que é frequentemente esquecido e que em minha opinião é a epítome de como Deus valoriza o papel do Pastor e da possibilidade de qualquer um de nós ser colocado nesta posição:

“Também escolheu a Davi, seu servo, e o tomou dos redis das ovelhas; tirou-o do cuidado das ovelhas e suas crias, para ser o pastor de Jacó, seu povo, e de Israel, sua herança. (Salmos 78:70-71)

Spanish blog:

De Pastor a Rey Pastor
Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, www.G2Mandate.org, y presentador de Radical Lifestyle Podcast: www.youtube.com/RadicalLifestyle

El papel de un “pastor” rara vez se define, por lo que imaginamos el pastoreo de diversas formas. Tenemos imágenes en la cabeza como un pastor dando el biberón a los corderos varias veces durante el día o en mitad de la noche porque han sido rechazados al nacer o incluso intentando que otra oveja los “adopte” con diversos grados de éxito. Los pastores se encargan de proteger a sus ovejas de los animales salvajes, incluso llevándolas a sus casas para que duerman junto al fuego cuando son jóvenes. Luego, las ovejas se hacen mayores.

En ese momento, es necesario otro tipo de cuidado: asegurarse de que las ovejas tengan buenos pastos cercados o que estén protegidas de los animales salvajes. A veces, el pastor tiene que meterse en zanjas profundas para rescatar a una oveja que decidió que sabía más que la voz del pastor que la llamaba, sólo para descubrir unos días después que ahora está en otra zanja más.

La oveja tiene problemas para parir, y el pastor corre a rescatarla, esperando muchas horas a que nazca y comprobando que todo va bien antes de volver a la cama.

Sin embargo, el pastor ama y conoce a la oveja. Mientras que otros pueden pasar y echar una mirada interesada al campo de ovejas, el ojo del pastor se detiene para comprobar que cada una de ellas está ahí, cada cordero, cada oveja. Y, si los números no cuadran, sabe cuál falta.

Aquellos de ustedes que son pastores en la iglesia pueden reconocer estos escenarios en el sentido humano:

  • Aquellos que son jóvenes en la fe y no tienen relaciones que los nutran deben ser comprados cerca por una temporada.
  • Algunos, más que otros, necesitan dirección y cuidado. Hay que asegurarse de que ambos se proporcionen de manera pertinente.
  • Aquellos que parecen meterse en dificultades sin importar cuántas veces sean rescatados. Parece que los “sacas de las cunetas” repetidamente.
  • Los inevitables “lobos” pueden colarse entre las ovejas sin que se den cuenta. Usted es responsable de advertirles y protegerlas, ya sea que los lobos sean enseñanzas erróneas, instrucciones mal dirigidas o prácticas impías infiltradas. Usted debe advertir y asegurar que estas cosas sean removidas de entre las ovejas.
  • Las personas no son números para usted. Las conoces por su nombre. Contar, para ti, es cuidar.

Un versículo a menudo olvidado que, para mí, personifica la importancia que Dios da al pastor y la posibilidad de que cualquiera de nosotros sea puesto en esa posición es:

“Escogió a David, su siervo, y lo sacó de los apriscos; de apacentar las ovejas lo sacó para que fuera el pastor de su pueblo Jacob, de Israel su heredad”(Salmo 78:70-71).

The Need for Smaller Gatherings in Larger Churches

Dr. Daniel W. Houck, Senior Pastor, Calvary Hill Baptist Church, Fairfax, VA, https://bio.link/danielwhouck

What kind of church meetings should Christians attend? Many today assume there is only one essential meeting: “going to church” means, roughly, attending a gathering where the word of God is preached, songs of praise are sung, and the Lord’s Supper or eucharist is celebrated. Beyond this gathering, often called a “worship service,” it may be beneficial to attend other meetings: committee meetings, fellowship gatherings, small groups, and so on, but the essential meeting is assumed to be a worship service. (Even churches that view online participation as equally valid often share the assumption that a “worship service” is what is essential; the only difference is that it’s online). In Scripture, however, we get a different view of what is essential. What is needed is not only a “worship service” but also a space for the active participation of the individual in the life of the church. Or, in other words, a meeting where everyone can speak his mind.

When Paul discusses the church meetings in Corinth, he instructs them to facilitate a time for individual speaking. “When you come together, each one has a hymn, a lesson, a revelation, a tongue, or an interpretation. Let all things be done for building up” (1 Cor. 14:26). Leave aside the contested aspects of this verse (regarding tongues, for example) and notice what is incontestable: “each one” has an opportunity to speak. It’s not only the case that everyone participates in a group activity, such as corporate singing; each individual has the chance to speak to the group to ” build up” the body. Christians will be built up by deploying their spiritual gifts, and non-Christians (whom Paul presupposes will be invited in 14:23) will be built in, joining the body through hearing and seeing the love of Christ.

Unless a worship service is very small—fewer than twenty people or so—it won’t be feasible to allow everyone to participate this way. Another option (aside from tiny worship services) is to host two different kinds of gatherings: a larger worship service or “celebration” where only a few (primarily leaders) speak to and for the whole church, and a “cell” or community group gathering where every individual has the chance to speak regularly. Attending each of these meetings is necessary, if we are to “be doers of the word, and not hearers only” (Jas. 1:22). The preached word of God must be practiced in Christian community.  

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A importância das pequenas reuniões em Grandes Igrejas

Dr. Daniel W. Houck, Pastor Senior, Igreja Batista Calvary Hill, Fairfax, Virgínia, https://bio.link/danielwhouck

Que tipo de reuniões da igreja os cristãos devem frequentar? Muitas pessoas acham que há somente um tipo de reunião essencial: “Ir à Igreja” significaria então ir a uma reunião em que a Palavra de Deus seja pregada, músicas de louvor sejam entoadas e a Ceia do Senhor seja celebrada. Além deste tipo de reunião, normalmente chamado de “Culto de Louvor”, também pode ser benéfico frequentar outras reuniões: reuniões de comitês, encontros de comunhão, pequenos grupos e por aí em diante, mas presume-se que a reunião essencial é o Culto de Louvor. (Até mesmo as igrejas que reconhecem a participação online como válida, normalmente também compartilham do entendimento de que o “Culto de Louvor” é o que realmente é essencial, a única diferença é que ele pode ser frequentado online.) Entretanto, na Bíblia nós temos uma ideia diferente do que seria realmente essencial. Não apenas um Culto de Louvor é necessário, mas também um espaço para participação ativa dos indivíduos na vida da igreja. Em outras palavras, uma reunião onde todos possam se expressar.

Quando Paulo fala sobre as reuniões da Igreja em Corinto, ele os instrui a buscar oportunidades para que as pessoas falem. “Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação.” (1 Coríntios 14:26). Deixemos de lado os aspectos que geram polêmica neste versículo (como por exemplo o “falar em línguas”) e observemos o que é incontestável: cada pessoa deve ter a oportunidade de falar. Não é simplesmente quando todos podem participar de uma atividade de grupo como o louvor congregacional; cada indivíduo tem a sua oportunidade de falar ao grupo para a “edificação” do corpo. Os cristãos serão edificados quando utilizarem seus dons espirituais e os não-cristãos (que no capítulo 14 versículo 23 Paulo pressupõe que serão convidados) serão acrescidos, unindo-se ao corpo por ouvir e ver o Amor de Cristo.

A menos que o Culto de Louvor seja muito pequeno, com menos de 20 pessoas, por exemplo, não é factível oferecer oportunidade a todos para participarem desta maneira. Outra opção (além dos Cultos de Louvor) é manter dois tipos diferentes de reuniões, com dois propósitos distintos: um encontro maior ou uma “Celebração” onde apenas algumas pessoas (os principais líderes) falam à toda igreja e uma “Célula” ou encontro de grupo onde cada indivíduo tem a oportunidade de falar regularmente. Neste caso, é crucial enfatizar que é necessário estar presente a ambas as reuniões. Assim como um corpo sadio precisa de muitas partes para crescer, uma igreja saudável não precisa somente de ouvintes e pregadores da Palavra mas sim de praticantes da Palavra. (Tiago 1:22)

Spanish blog:

La necesidad de reuniones más pequeñas en iglesias más grandes 
Dr. Daniel W. Houck, Pastor Principal, Iglesia Bautista Calvary Hill, Fairfax, VA, https://bio.link/danielwhouck

¿A qué tipo de reuniones de la iglesia deben asistir los cristianos? Muchos hoy en día asumen que sólo hay una reunión esencial: “ir a la iglesia” significa, a grandes rasgos, asistir a una reunión en la que se predica la palabra de Dios, se entonan cánticos de alabanza y se celebra la Cena del Señor o eucaristía. Más allá de esta reunión, a menudo llamada “culto de adoración”, puede ser beneficioso asistir a otras reuniones: reuniones de comités, reuniones de hermandad, grupos pequeños, etc., pero se supone que la reunión esencial es un culto de adoración. (Incluso las iglesias que consideran igualmente válida la participación en línea a menudo comparten el supuesto de que un “servicio de culto” es lo esencial; la única diferencia es que es en línea). En las Escrituras, sin embargo, tenemos una visión diferente de lo que es esencial. Lo que se necesita no es sólo un “servicio de culto”, sino también un espacio para la participación activa del individuo en la vida de la iglesia. O, en otras palabras, una reunión en la que todos puedan decir lo que piensan.

Cuando Pablo habla de las reuniones de la iglesia en Corinto, les instruye para que faciliten un tiempo para hablar individualmente. “Cuando os reunís, cada uno tiene un himno, una lección, una revelación, una lengua o una interpretación. Que todo sea para edificación” (1 Cor. 14:26). Dejemos a un lado los aspectos discutidos de este versículo (en relación con las lenguas, por ejemplo) y fijémonos en lo que es incontestable: “cada uno” tiene la oportunidad de hablar. No es solo el caso de que todos participen en una actividad de grupo, como el canto corporativo; cada individuo tiene la oportunidad de hablar al grupo para “edificar” el cuerpo. Los cristianos serán edificados mediante el despliegue de sus dones espirituales, y los no cristianos (que Pablo presupone que serán invitados en 14:23) serán edificados, uniéndose al cuerpo a través de escuchar y ver el amor de Cristo.

A menos que el culto sea muy pequeño -menos de veinte personas-, no será factible permitir que todos participen de esta manera. Otra opción (aparte de los servicios de culto pequeños) es organizar dos tipos diferentes de reuniones, con dos propósitos distintos: un servicio de culto más grande o “celebración” donde sólo unos pocos (principalmente los líderes) hablan a y para toda la iglesia y una “célula” o reunión de grupo comunitario donde cada individuo tiene la oportunidad de hablar regularmente. En este caso, será crucial insistir en que la asistencia a ambas reuniones es necesaria. Al igual que un cuerpo sano necesita muchas partes activas para prosperar, una iglesia sana no sólo necesita oidores y predicadores de la palabra de Dios, sino también hacedores (Santiago 1:22).